sábado, 23 de janeiro de 2010

NUMA GUERRA ENTRE MORTOS E FERIDOS NÃO HÁ VENCEDORES


















Sempre gostei desta frase, que aprendi durante a minha vida empresarial na área de jogos eletrônicos.

Hoje, depois de sete anos fora desta atividade, ainda vejo meus antigos amigos empresários, ainda "lutando" para serem tratados como empresários, mas infelizmente, ainda são tratados como MAFIOSOS, CONTRAVENTORES E BANDIDOS.

E porque? Tem um ditado popular que diz: "CADA UM POR SI E DEUS POR TODOS". Então, é por puro individualismo e vaidade, onde um quer ser melhor do que o outro, e esquecem-se que UNIDOS JAMAIS SERÃO VENCIDOS.

E hoje eu tenho duas provas de qual é o resultado das brigas envolvendo o NOSSO CANAL COMUNITÁRIO.

Vejam as duas postagens, uma relacionada aos shows em Angra dos Reis e a outra relacionada ao hino de Angra dos Reis.

Se a TV COMUNITÁRIA é do povo, por que a Prefeitura não investiu um tostão qualquer em divulgar estas duas matérias em NOSSO CANAL, mas investiu, com certeza, ALGUNS TROCADOS, para divulgar em uma rede de televisão?

Quero crer que é devido a NOSSA FALTA DE CREDIBILIDADE, devido a todas estas "lutas" pelo controle do NOSSO CANAL COMUNITÁRIO.

Tenho lutado para que aja uma união entre os envolvidos, mas infelizmente, como sabem, acabou sobrando também para mim. Mas tem um ditado que diz:"SÓ SE MOLHA QUEM ENTRE NA CHUVA", então, não tenho nada para reclamar.

Eu gostaria de lembrar ao NOSSO PARCEIRO, a TV COM, novamente, QUE O COMAM AINDA NÃO ASSINOU NADA EM RELAÇÃO A AÇÃO PROPOSTA PELO NOSSO PROCURADOR, e desta forma, O NOSSO JUIZ NÃO TEM NADA PARA CONCLUIR.

E se tivesse, teria três opções: a) cancelar o atual contrato b) continuar como está c)trocar o gestor.

Cancelando o contrato de gestão, COM CERTEZA, também seria cancelado o mandado de segurança que garantiu, ATÉ AGORA, o uso de SEIS HORAS da grade de programação do CANAL COMUNITÁRIO para a TV COM.

Continuando o atual gestor, QUE PELA RETIRADA DA FUNDAÇÃO DELTA BRASIL E OMISSÃO DA ADEFAR, acredito que não seja possível, embora que o mesmo tenha SEMPRE AGIDO DE ACORDO COM A SUAS RESPONSABILIDADES ASSUMIDAS COMO GESTOR, vide que NÃO ACEITOU A PROPOSTA DO PROCURADOR EM CEDER MAIS SEIS HORAS DA GRADE DE PROGRAMAÇÃO DO CANAL PARA A TV COM, em respeito a outras possíveis entidades usuárias deste espaço, acredito que a TV COM continuará sempre brigando por aquilo que apenas ela acha ser seu direito, como tenho visto em todos os posicionamentos de seus diretores, inclusive o atual "novo" Presidente, e com certeza, esta luta sem fim sempre existirá, e os maiores prejudicados serão os telespectadores que continuarão a ver em suas casas AGRESSSÕES, CALÚNIAS, FOFOCAS E INTRIGAS.

Para a troca do gestor confirmo que, mesmo SEM IMPOSIÇÃO DE PROCURADOR OU JUIZ OU QUALQUER OUTRA AUTORIDADE, tentamos acabar com esta situação no dia 9 de dezembro de 2007, como já explicado, mas infelizmente, ESTA NÃO É VONTADE DA TV COM, ela simplesmente, QUER SER A GESTORA ÚNICA DO CANAL, por que se houvesse entendimento de seus diretores, começando pela Dra. Marilda Modesto, esta guerra já tinha acabado a MUITO TEMPO.

Lembro que ao fundarmos esta entidade, cuja ata foi assinada pelo "Presidente deposto", Pastor Marcélio Rocha, o NOSSO SONHO era UNIR PESSOAS COM O MESMO OBJETIVO, mas devido as atitudes "suspeitas" da Dra. Marilda Modesto, QUE PASSOU O RODO NO PASTOR MARCÉLIO E ASSUMIU A PRESIDÊNCIA DA TV COM, e logo a seguir repassou a mesma para o atual Presidente, FICA MUITO BEM CLARO QUE NÃO HÁ INTERESSE DE SOMAR E MULTIPLICAR, E SIM DIMINUIR E DIVIDIR, então NUNCA SEREMOS FORTES E RESPEITADOS, lembro que a "A UNIÃO SÓ TERÁ FORÇA SE O MOVIMENTO FOR GERAL".

Mas eu não posso deixar de comunicar aos nosso gestores, tanto do EXECUTIVO, como do LEGISLATIVO, que cabe a eles APOIAREM TODA E QUALQUER INICIATIVA QUE SEJA O BEM COMUM, e no caso do canal comunitário, não tenho dúvidas, É O MAIOR BEM COMUM QUE A SOCIEDADE ANGRENSE tem a sua disposição.

Então, lembrem-se, Á TV C, a TV da CIDADE, existe, e precisa de apoio, independente de ideologias políticas ou religiosas.

Luiz Carlos Verri Coutinho

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